
Estava, em uma linda manhã de outono, no meu jardim, na praia,
ouvindo Charles Aznavour 
cantando Les Plaisirs Démodés (Dancing in the Old Fashioned Way) 
e estava ao mesmo tempo, observando as gaivotas lá no alto do céu azul, deslizando e girando, 
sozinhas e aos pares, 
como que, milagrosamente, dançando e acompanhando o som daquela música. 
Fiquei impressionado e profundamente emocionado como se estivesse presenciando um ato quase que religioso, 
manifestando os laços secretos que as coisas têem 
e que não paramos o suficiente 
para permitir-lhes que cheguem 
à nossa consciência.